segunda-feira, 2 de maio de 2016

Soneto coletivo




SONETO 



Era uma tarde quente de inverno
Os meus sentimentos à flor da pele
O meu coração doce como o mel
Sonhava com o teu amor eterno


Escrevi um poema no caderno 
Mas acabei por rasgar o papel
Decidi então comprar-te o anel
Como sinal do meu amor tão terno


E sozinho, sempre a caminhar
De anel embrulhado na minha mão 
Contigo, ansioso, fui falar


Com um simples e insensível "Não!"
Sem pensares em querer hesitar
Destruíste assim meu frágil coração! 


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