SONETO
Era uma tarde quente de inverno
Os meus sentimentos à flor da pele
O meu coração doce como o mel
Sonhava com o teu amor eterno
Escrevi um poema no caderno
Mas acabei por rasgar o papel
Decidi então comprar-te o anel
Como sinal do meu amor tão terno
E sozinho, sempre a caminhar
De anel embrulhado na minha mão
Contigo, ansioso, fui falar
Com um simples e insensível
"Não!"
Sem pensares em querer hesitar
Destruíste assim meu frágil
coração!
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